Páginas

Powered By Blogger

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ESPAÇO"DIVULGAR"

SHOW "BARBA BRANCA"




CIÊNCIA_LANÇAMENTO DO VBS-30

Ciência

14/12/2010 - 18:23
·         COMPARTILHAR 
·         IMPRIMIR

Programa Espacial Brasileiro
Brasil planeja lançar mais três foguetes em 2011
Em 2010 foram cinco decolagens, a última delas no domingo
                                                                                                         
______________________________________________________________________________________________
"O foguete brasileiro levou 10 experimentos científicos para serem testados em ambiente de microgravidade".
__________________________________

O foguete brasileiro de médio porte VBS-30 foi lançado com sucesso neste domingo do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, levando 10 experimentos de instituições de ensino brasileiras. O lançamento do VSB-30 ocorreu às 12h30 no horário local (13h30 de Brasília). Foi o quinto lançamento em 2010 e, de acordo com o CLA, mais três lançamentos de foguetes já foram confirmados para o ano que vem. 
Apesar da autonomia de 250 quilômetros, o foguete brasileiro percorreu apenas 100 quilômetros de altitude. Os experimentos integram os programas desenvolvidos pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), para serem submetidos a testes no ambiente de microgravidade, que se encontra a partir dos 100 quilômetros de altura. 
Por volta das 15 horas (de Brasília), depois do sucesso de lançamento e retorno do VBS-30 à Terra, foi iniciado o processo de recuperação da carga útil do foguete. Depois de caírem no mar, os dez experimentos foram resgatados por helicópteros da Aeronáutica. Os resultados sobre como se comportaram os experimentos no ambiente de microgravidade serão conhecidos posteriormente. 
Participaram projetos nas áreas de bioquímica (Centro Universitário da FEI de São Bernardo do Campo), de ciências de materiais (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de ciências térmicas (Universidade Federal de Santa Catarina), de genética (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e de posicionamento global (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Também foi embarcado um experimento de ensino fundamental (Secretaria Municipal de Educação de São José dos Campos).

domingo, 15 de agosto de 2010

ESPAÇO" DIVULGAR"

FESTA DE SÃO BENEDITO – AGOSTO/2010
De 20 a 24 de agosto acontece na cidade histórica de Alcântara, o Festejo de São Benedito, uma das mais importantes festas religiosas e culturais do município tombado pelo Patrimônio Nacional. Durante os quatro dias de festa, entre missas e procissões, vários grupos de tambor-de-crioula – manifestação da cultura popular maranhense, de origem negra, recentemente reconhecida como Patrimônio Imaterial, pelo Ministério da Cultura – apresentam-se na cidade repleta de casarões coloniais e ruínas. São quatro dias de batuque e saias rodadas na Praça da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
O tambor-de-crioula é uma espécie de samba de roda tocado com quatro tambores e dançado somente por mulheres.
R

domingo, 1 de agosto de 2010

HISTÓRICO PARTE_03 (VIAJANDO NA HISTÓRIA DA CIDADE)


Quando os franceses chegaram á atual cidade de Alcântara, encontraram uma aldeia Tupinambá chamada de Tapuitapera (antiga aldeia dos Tapuias, rivais que haviam sido expulsos pelos Tupis). Com a retomada da região pelos portugueses, os índios perderam a proteção oferecida pelos franceses e se tornaram vítimas constantes de violências, assassinatos, comércio, escravidão e até um surto de varíola, em 1663, que fez dos nativos as suas maiores vítimas, são os principais motivos do desaparecimento de índios da região. A cidade tornou-se importante ponto de ligação por vias fluviais entre São Luis e Belém e serviu de base para os portugueses na expulsão dos holandeses em São Luis.
Logo depois, em 1648, foi elevada a vila de Santo Antonio de Alcântara (esta palavra de origem árabe significa A Ponte e remete a uma antiga ponte romana de um sítio nos arredores de Lisboa, cidade de origem do donatário da capitania de Cumã, Antonio Coelho Carvalho). Segundo levantamentos, cerca de 8.000 pessoas circulavam por Alcântara nas épocas de maior movimento, números surpreendente, já que sua população se dispersava pelo interior. Na sede foram construídos o Pelourinho, a Câmara e Igreja. A parte alta da cidade foi reservada pela burocracia, igrejas e casas dos senhores, ficando o comércio mais próximo do porto.
A economia da vila se baseava na plantação e engenho de cana, cuja produção era levada de barco até São Luis, onde se concentravam o comércio e os serviços. Embora a Vila se firmasse como local preferido para residências dos senhores da região, sua atividade produtora era ainda pequena e desorganizada. Em 1682, com a fundação da Companhia de Comércio do Maranhão, a vila começa a estruturar suas fazendas, que atingiram o auge a partir de 1755, da criação da Companhia Geral de Comércio do Grão Pará e Maranhão. Arroz, açúcar, gado e algodão – este exportado para o mercado inglês em plena Revolução Industrial – eram os principais produtos da região. Nem epidemias de varíola, em 1799 e cólera, dois (02) anos depois, impediram o súbito crescimento da Vila. Dez mil escravos chegaram a trabalhar na fazenda no auge do período exportador. Números de 1856 indicam a existência de 81 fazendas de cereais, 22 engenhos de açúcar, 24 fazendas de gado e mais de 100 salinas na cidade.
Tanta prosperidade econômica criou uma verdadeira aristocracia em Alcântara. As famílias abastadas pautavam-se pelas últimas modas inglesas e francesas, importando produtos e costumes. Uma visita do imperador D.Pedro II, que acabou nunca aparecendo, tornou-se motivo de disputa entre duas poderosas famílias da cidade. Os filhos dos senhores e barões iam estudar na Europa, formando uma elite intelectual que gerou governadores da Província do Maranhão e representantes na Câmara e Senado do Império.
A educação em Alcântara ficava com os padres mercedários e jesuítas. De calça de casemira e saias de balões, as famílias iam a São Luis desfrutar do intenso circuito cultural da cidade, em especial as peças no Teatro União, futuro teatro Arthur Azevedo. Em suas casas organizavam festas dançantes e saraus. Muitas são as causas são apontadas para o declínio econômico em que Alcântara mergulhou no final do século XIX, para nunca mais se recuperar: Abolição da escravatura, evolução das técnicas agrícolas, exploração excessiva do solo, recuperação do cultivo de algodão nos EUA após a Guerra de Secessão, fim da Companhia Geral do Comércio, lutas pela independência do Brasil, maior facilidade no transporte da produção de outras áreas do país. Em 1896 a população se reduziu a 4.000 habitantes, a igreja Matriz está fechada e as plantações de algodão quase não existem mais. As áreas das fazendas foram ocupadas pelos ex-escravos, que deram origem a muitos povoados ainda hoje existentes. O patrimônio histórico da cidade sofreu inúmeras baixas, desde o roubo de peças das casas por colecionares e moradores até confisco de peças da igreja pelo governo federal em 1889. Estes saques, aliados a um total descaso pelas construções, significaram a decadência definitiva para a memória de Alcântara. O conjunto de sobrados que sobreviveram ao descaso e ao tempo, alguns com paredes de pedra e cal e ainda com fachadas revestidas por azulejos portugueses, foram tombadas pelo IPHAN em 1948 como Patrimônio Nacional.
A População total do município era de 21.349 habitantes, de acordo com o Censo do IBGE(2007). Sua área é de 1.483 km2, representando 0.4468% do Estado, 0.0954% da Região e 0.0175% de todo o território brasileiro. Seu índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0.6 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000. Área Territorial: 1.483 km2 ; Ano de instalação: 1648; Microrregião, Norte Maranhense; Mesorregião, Alcântara; Altitude da sede: 32 m; Distância da Capital: 19 km, (marítimo); Bequimão: (rodovia), 83 km; Rio de Janeiro, 2.8852 km e São Paulo, 3.084 km.


quinta-feira, 29 de julho de 2010

FOTOS PASSADO_PRESENTE & FUTURO

<><>
<>
MUSEU DA AERONÁUTICA
PRAÇA GOMES DE CASTRO OU MATRIZ_DÉCADA 70


INTERIOR DA RUÍNA IGREJA DE SÃO MATHIAS_ DIAS ATUAIS
VLS 01_ AEB
VLS 01_AEB
PRAÇA DA MATRIZ À NOITE_DIAS ATUAIS
PRAÇA DA MATRIZ  DIA_ TEMPOS ATUAIS
RUA DA AMARGURA COM VISTA DA IGREJA DO CARMO
MUSEU DA AERONÁUTICA

FOGUETE VLS















ESPAÇO "DIVULGAR"

O artista plástico VALDINEI RIBEIRO, natural de Alcântara-MA, convida a todos a participarem de sua Vernissage "Alcântara em outra dimensão".
Local: Galeria do Museu "Casa Histórica"
Endereço: Praça da Matriz, Centro
Data: 29/07 a 31/08/2010
Abertura: Hoje às 19:00h

HISTÓRICO PARTE 2


Atravessando a grande Baía de São Marcos, depois de uma hora de barco chegamos à pitoresca cidade histórica de Alcântara, já no continente, mas integrante do Golfão Maranhense e do Pólo Turístico São Luís. Sede da antiga aristocracia rural do Maranhão, Alcântara é tombada pelo patrimônio histórico nacional (IPHAN) e revela nas suas antigas ruas casarões, igrejas, moradas, fontes e ruínas. Conhecer seus museus e casas temáticas durante o dia e “viajar no tempo” quando a noite cai são programas obrigatórios na cidade. Alcântara também preserva suas tradições vivenciadas em festejos como o suntuoso Divino Espírito Santo e em danças como o tambor de crioula. Ao lado da história e das tradições, está o mais moderno centro de lançamentos de foguetes do Brasil, também aberto à visitação, mas em horários e dias determinados.
Como porta de entrada para as Reentrâncias Maranhenses, Alcântara também reserva belas praias semi-desertas, manguezais, ilhas e reservas florestais onde são encontradas espécimes da flora e fauna típicas do litoral amazônico.

Dormitório dos Guarás

Um programa típico do litoral amazônico maranhense é ver a revoada dos guarás (aves vermelhas pernaltas), nos finais das tardes, quando eles vêm de todas as direções para passar a noite em seus dormitórios nos manguezais. Admirar as revoadas e a cor intensamente vermelha dos guarás em contraste com o verde do exuberante manguezal é uma experiência inesquecível.

Caminhada Ecológica - Trilha das Nascentes

Este é outro programa imperdível em Alcântara, A Trilha das Nascentes na verdade é mais que uma trilha, é uma caminhada ecológica-cultural que inicia com as ruínas de uma antiga fazenda colonial no meio da mata, passando por capoeiras, manguezais, mata amazônica, nascentes, fontes, igarapé até terminar na extensa e bela praia de Itatinga. Este roteiro ecológico é a melhor maneira de entrar em contato direto com a flora e a fauna de Alcântara.

Ilha do Livramento

Ilhota situada bem em frente da cidade, conta com praias semi-desertas, trilhas, ruínas de uma capela e uma pousada rústica.

Ilha Urubuoca (Ilha dos Guarás)

Esta Ilha possui uma extensa rede de trilhas interpretativas que atravessam matas e babaçuais culminando em altos mirantes a partir dos quais se vislumbram belas paisagens do litoral alcantarense.

Ilha do Cajual

Famosa 2 vezes. Uma por causa dos ninhais de guarás que escolheram esta grande ilha para viver e se reproduzir. A segunda porque lá foi encontrado um grande cemitério de fósseis de dinossauros, em sua maior parte ainda desconhecido. Ainda mais, a ilha guarda em seus 1600 hectares paisagens que vão de extensos manguezais, belas praias desertas, matas, campos alagados e comunidades remanescentes de quilombolas que preservam sua cultura peculiar.

ESPAÇO "DIVULGAR"

O artista plástico VALDINEI RIBEIRO, natural de Alcântara-MA, convida a todos a participarem de sua Vernissage "Alcântara em outra dimensão".
Local: Galeria do Museu "Casa Histórica
Endereço: Praça da Matriz, Centro
Data: 29/07 a 31/08/2010
Abertura: Hoje às 19:00h

NOTÍCIAS DE ALCÂNTARA

Ibama autoriza construção de base para foguete no MA


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizou na semana passada uma licença prévia para a construção do Centro de Lançamento para o foguete Cyclone-4, em Alcântara, localizado no Maranhão. A medida foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União e permite que a Empresa Binacional Alcântara Cyclone Space (ACS) comece a escolha da companhia que fará a obra, segundo informações da ACS.
A licença prévia, esperada há cerca de seis meses, dá continuidade ao acordo entre o Brasil e a Ucrânia. Após o início das obras, a ACS vai necessitar de outras licenças, entre elas, a permanente de instalação - que requer uma avaliação sobre os impactos socioambientais da instalação da ACS - e, por último, a de funcionamento. A previsão é de que já no ano que vem o primeiro foguete para serviços de envio de satélites ao espaço seja lançado, informou a empresa.
O regime de cooperação entre o Brasil e a Ucrânia estabelece ainda que os dois países devem integrar o capital da empresa até um total de US$ 105 milhões. Em reunião realizada em Kiev, capital da Ucrânia, em junho de 2008, os países decidiram aumentar o capital da empresa para US$ 375 milhões.

SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado


O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e a empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS) assinam hoje, às 10h, no Salão Nobre do CLA, o termo de entrega da área que será utilizada pela ACS para a construção das instalações físicas e também dos sítios para lançamentos em parcerias internacionais. O primeiro lançamento previsto será do foguete ucraniano Cyclone 4.
As obras devem ser iniciadas até o mês de setembro e só foram autorizadas em maio, após a liberação da licença ambiental do Ibama, que garante a instalação de uma base de lançamento e área de armazenamento temporário de componentes de propelentes. A licença prévia tem validade de oito meses, e o consórcio Alcântara Cyclone Space, formado pelo Brasil e a Ucrânia, precisa cumprir 11 condicionantes estabelecidas pelo Ibama.
A assinatura do termo que permite a liberação do início das obras da ACS no CLA simboliza o fim de um impasse protagonizado pela empresa e comunidades quilombolas do município de Alcântara, o que atrasou em um ano o início das atividades da Alcântara Cyclone Space.
Pelo calendário inicial, o primeiro lançamento deveria acontecer em julho deste ano, mas a empresa teve que adiar os planos e realizar algumas mudanças no projeto. Inicialmente, a ACS deveria ocupar uma área em que hoje residem três comunidades quilombolas, mas recuou diante de problemas sociais. Por causa disso, em maio de 2008 o ministro da Defesa, Nelson Jobim, autorizou a construção de sítios para o projeto Cyclone dentro da área já ocupada pelo CLA. O ofício foi assinado após uma decisão da Justiça Federal, que impedia a ACS de continuar realizando prospecções no solo da área das comunidades.
No entanto, apesar da transferência, o início da obra só seria possível com a licença ambiental, que foi elaborada e apresentada pelas comunidades no fim do ano passado. O capital da Alcântara Cyclone Space é de US$ 105 milhões. Brasil e Ucrânia participam, cada um, com 50% deste investimento. A parte brasileira tem como participantes os ministérios da C&T, Fazenda e Planejamento, além da Agência Espacial Brasileira (AEB).
A parte ucraniana é representada pela Fundação de Propriedades do Estado e por duas empresas estatais, a Yuzhnoye e a Dneprotiazhmash. O foguete Ciclone 4 está sendo construído a partir do Ciclone-3, que foi usado pela Rússia para colocar em órbita vários tipos de satélites.
AEB realiza seleção de consórcio
Brasília - A Agência Espacial Brasileira (AEB) selecionou o consórcio formado pelas empresas AAA, AGR, Union Engenharia e Telecom Bizz para fazer um estudo jurídico e de viabilidade econômico-financeira, no modelo de Parceria Público-Privada (PPP), para o projeto de um satélite geoestacionário brasileiro (SGB).
Esse tipo de satélite gira na mesma velocidade da Terra e fica parado em um ponto fixo sobre a linha do Equador, a uma altitude de 36 mil quilômetros. O satélite terá como missões prioritárias serviços para as áreas de comunicações militares e estratégicas, e de meteorologia. O estudo de viabilidade começou a ser elaborado em abril, mas alguns resultados preliminares já foram apresentados à Agência Espacial. A parte de construção do satélite, seus equipamentos e sistemas, terá uma participação expressiva da indústria nacional.
O satélite geoestacionário começou a ser concebido em 2004, com a contratação da empresa Atech e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações









terça-feira, 27 de julho de 2010

HISTÓRICO DO MUNICÍPIO

Alcântara é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população estimada em 2004 era de 22.165 habitantes.
Possui uma área de 1495,6 km².
A zona do atual município era habitada por índios tupinambás, numa aldeia chamada Tapuitapera. Os franceses estabeleceram-se aqui no início do século XVII sendo expulsos pelos portugueses. A povoação foi elevada a vila de Santo António de Alcântara em 1648 e foi durante o período colonial um importante centro agrícola e comercial. No século XIX a cidade entra num período de decadência.
Próximo de Alcântara fica o Centro de lançamento de Alcântara, local onde são lançados os veículos lançadores de satélites no âmbito da Missão espacial completa brasileira. Esse centro espacial é o único de toda a América Latina.
Também próxima a esta cidade, fica a Ilha do Cajual, um importante sítio arqueológico do Maranhão. A presença de fósseis de espécies que também viveram na África pode comprovar que a África e a América do Sul já foram um só continente.
A cidade também é muito conhecida pelos seus doces de espécie
A festa do Divino Espírito Santo "festa do Divino", é bastante difundida no Estado Maranhense, pois são aproximadamente quinze dias de festa, onde "licores" e doces são servidos de graça.

NOTÍCIAS DE ALCÂNTARA


O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, realizou na tarde desta segunda-feira a primeira fase da Operação Fogtrein I - 2010, que consistiu no lançamento de um Foguete de Treinamento Básico (FTB). A segunda etapa acontecerá na próxima semana, com o lançamento de um Foguete de Treinamento Intermediário (FTI). No lançamento de hoje, foram testados equipamentos de telemetria e radares do CLA. "Tudo funcionou conforme nós esperávamos", avaliou o diretor do CLA, Ricardo Rodrigues Rangel.

 O foguete lançado hoje, às 14h, é fabricado pela empresa nacional Avibras. Ele alcançou apogeu de 31,4 quilômetros e chegou a 13,2 quilômetros da costa de Alcântara. O FTB é um foguete não guiado, movido a motor de combustível sólido, com 3,05 metros de comprimento e peso de 67,8 quilos. Ao todo, o tempo de voo durou 4 minutos e 46 segundos. Segundo o diretor do CLA, dos oito lançamentos realizados com o FTB (quatro em Alcântara e os outros no Centro de Lançamento Barreira do Inferno - CTBI), esse foi o mais bem sucedido.

 O próximo lançamento da Operação Fogtrein I - 2010 acontece às 14h, na terça-feira dia 2 de agosto. Esse lançamento ocorrerá com carga útil (equipamentos de telemetria) e a expectativa é que esse foguete atinja apogeu de 60 quilômetros. Esse segundo lançamento tem o objetivo de preparar o CLA para a retomada dos lançamentos de foguetes de grande porte como o Cyclone 4 (da empresa binacional Alcântara Cyclone Space) e o Veículo Lançados de Satélites (VLS). O Cyclone 4 deve ser lançado ano que vem; o VLS em 2012.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

POESIA "CIDADE ENCANTADA"

Tu foste Tapuitapera,
Tu foste o berço de barões
Tu foste a hegemonia do passado
Tu foste uma Vila de tradições

Tu és a cidade dos meus sonhos
Tu és a cidade que sonhei
Tu és Monumento Nacional
Tu és a cidade que sempre amei

Alcântara, terra amada!
Alcântara do meu coração
Alcântara da minha alma
Alcântara minha linda canção

Alcântara que me encanta
Alcântara da alegria
Alcântara dos cantores e poetas
Alcântara da poesia

Alcântara, eterna Alcântara!
Alcântara da amizade
Alcântara da beleza histórica
Alcântara da felicidade.

Este é um poema dedicado a cidade de Alcântara de: Raimundo Soares do Nascimento
                                                                                                  (Vice-Prefeito & Poeta)